Aconteceu no dia 21 de agosto. A ideia inicial era a de organizar os espaços e materiais da educação física para desafios corporais em circuitos, visando a ampliação de movimentos e ressignificação de brincadeiras.
Mas, como as crianças tem um olhar diferente do adulto, reinventaram as propostas a seu modo: Os brinquedos de arco e os de alturinha foram explorados de outra forma, diferentes da proposta inicial, ou seja, as crianças não passavam por baixo/dentro ou pulavam, elas literalmente desmontaram todo o circuito elaborado e exploraram de suas maneiras dando assim outros sentidos para esses brinquedos.
O cone tornou-se chapéu da bruxa, as bases de madeira viraram brinquedos de encaixe e martelos, os cabos de vassoura passaram a ser espadas e os cubinhos serviam de apoio para algumas crianças visualizarem a horta.
Enfim, mesmo com a mudança das propostas planejadas pelos adultos o momento atingiu seu objetivo: o de promover interações e brincadeiras entre as crianças de diferentes grupos. Valeu a programação.
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